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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

À PAPISA


É hora da igreja revolucionar !
Radicalizar...

E ter, em vez de papa, uma papisa ... Eu sei que uma papisa não é assim tão revolucionário, afinal existe a lenda da papisa Joana, que teria, no século IX, governado a poderosa instituição católica por alguns poucos anos - o que, para alguns historiadores, não passa de lenda; mas a nossa papisa - agora - será muito diferente.

Ela será uma papisa muçulmana e mãe de santo. Casada (e bem casada) com um judeu negro, iniciado no santo daime, na umbanda e no xamanismo.
A tal papisa revolucionária vai ser mãe de três filhos: um gay hare krishna, uma lésbica exotérica e um hétero ateu, casado com uma noviça evangélica.
Além dos três filhos naturais, ela vai adotar outras crianças: uma menina anglicana, outro taoista, um menino hindu, um jovem hare krishna e dois bebês: um sikhi e uma wicca.
Antes de qualquer decisão político-religiosa, ela consultará sempre um pajé, uma cigana e uma benzedeira. E, finalmente, vai começar todas as missas com uma saudação aos santos em iorubá e terminá-las sempre com um mantra budista e um símbolo reikiano.

Vida longa à papisa!



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